Mundo: Política populista e gastos além do orçamento levam a favelização da Argentina.


Os recentes governos Argentinos apostaram em uma fórmula que vem criando a falsa impressão de estavamos mais próximos do primeiro mundo do que do quarto. 

Artificialmente, a distribuição de renda poderia ou deveria incluir , o aumento da riqueza, que geraria mais impostos, que permitiriam o  maior investimento no social. 

Dar a bolsa, apostando na popularidade e na permanência do poder, sem fazer as contas adequadas, ou pelo menos sem revelar as verdadeiras contas é uma catástofre anunciada. Somado aos muitos desvios de conduta ( e de dinheiro ) dos gestores públicos, a conta não bate porque não dá para reinventar a matemática. 

Mesmo a Venezuela, grande produtora de Petróleo sucumbiu a política de Chaves e Maduro, quando seu principal produto caiu no mercado internacional. 

No mesmo caminho segue a Argentina, onde até alguns anos, dizia-se não ter pobres. A París da América, a Europa em solo latino, Buenos Aires é o retrato de uma era perdida. Contratando com os monumentos, a urbanização, e a cultura portenha, os batedores de carteira, o noticiário de Tv com seus crimes graves, e a favelização da capital é uma mensagem urgente, que não pode ser ignorada pelos vizinhos brasileiros, que por sinal, mesmo sendo mais rico, já agoniza há muito tempo diante da incapacidade gerencial de reverter este caminho

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