Mercado. Do caos ao paraíso, a Brás de Aguiar se reinventa.




Ela foi conhecida como Rua Augusta de Belém, em alusão a famosa rua em SP. Antes dos shoppings da cidade, o corredor entre a Generalissimo e a Serzedelo era o palco para quem queria ver e ser visto.

Em contrapartida com as lojas populares do velho centro comercial, a Avenida Brás de Aguiar era a Rua das Grifes e das pequenas galerias , que naqueles anos 80, se auto-chamavam de shoppings..

A chegada de grandes centros comerciais, Iguatemi e Castanheira foram gradativamente sepultando o velho glamour da Avenida. Outras operações como o Boulevard Shopping , o Parque e o Grão Pará solidificaram esta triste realidade. As griffes preferiam os shoppings.

A rua estava em um processo de decadência, os imóveis começava a perder valor. Lojas fechadas a espera de inquilinos viraram rotina até que uma nova onda está fazendo a Brás voltar as manchetes.

Cafés, restaurantes e bares moderninhos ocupam e são ocupados por um público cada vez mais fiel, A nova ocupação ainda se concentra entre a Quintino e a Serzedelo , mas a cada dia, o número de opções parece aumentar.

Em uma rua de tantas opções de lazer, o consumidor acabava fidelizado, Hora está em um, hora em outro, mas sempre na mesma região., Além disso, a movimentação e o necessário aumento da segurança, devolveram a vida empresarial ao espaço.

A Brás sorri novamente,  

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