Atraso na entrega do imóvel, falta de orientação na hora de fechar o negócio e mudanças repentinas na situação financeira do mutuário podem resultar na não planejada desistência da casa própria.
Segundo dados da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP), no Estado de São Paulo as rescisões de contrato e os consequentes pedidos de devolução dos valores pagos pelos mutuários aumentaram 31% do primeiro semestre de 2010 para o mesmo período de 2013 — de 77 para 101.
No escritório Tapai Advogados, que possui 1.300 clientes, a quantidade de ações judiciais para devolução do montante pago cresceu 662,5% de 2010 para 2012, de oito para 61. Só no primeiro semestre deste ano, já são 39 ações de distrato.
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