Era o próprio arquiteto, Camilo Porto de Oliveira, um dos ícones paraenses na área, quem assinava o anúncio de venda do Ed. Gilberto Mestrinho, na Conselheiro, em frente ao Cemitério da Soledad,
Não falava em quantos quartou ou garagens, não citava área de lazer. Se contentava em dizer que se fez o melhor para a sua família, com ambientes amplos e iluminados. Simples e eficiente. Uma época em que faxer edifícios era como cozinhar um prato único.
Era a vez da arquitetura de autoria, de quem construia e assinava em baixo.
O Edifício Mestrinho que marcos os anos 60 do século passado faz parte da memória imobiliária do país.
O Edifício Mestrinho que marcos os anos 60 do século passado faz parte da memória imobiliária do país.
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Belém Antiga