É
um movimento que não passa despercebido pelo morador de cidades como Belém. Os
espaços de trabalho e convivência compartilhados deixaram de ser uma moda e
viraram uma tendência.
O
Co-Working tem uma história expressa. O
termo nasce nos Estados Unidos em 1999, ganha um espaço específico ( como se
conhece hoje) em 2005 e explode pelo mundo.
É
um dos novos e promissores equipamentos imobiliários deste começo de milênio.
Para quem usa, a possibilidade de utilizar profissionalmente um espaço montado,
com serviços, pagos apenas pelo período utilizado.
Para quem monta o negócio, uma chance de ganhar mais com o aluguel de espaços por prazos, do que pelo período integral e ainda a chance de somar lucratividade, oferecendo serviços adicionais, como espaços temáticos, restaurantes, eventos, etc.
Até
o ano passado eram 810 espaços de co-working no Brasil, movimentando 82 milhões
de reais, crescendo 114% em relação a 2016. Este ano, o negócio explodiu.
E
você, interessado nos espaços mais otimizados ( e mais baratos ) ou que está de
olho no negócio do momento.. o que tem a ver com isso?
Ainda
tem muito espaço para o modelo de negócio. E não se assuste com a concorrência.
Quanto mais concorrentes, maior a adesão ao co-working, porque o sistema passa
a ser mais conhecido e a competição entre os operadores, abrem oportunidades
excelentes.
O
segredo passa pela localização, de fácil acesso. Pelo ambientação do espaço ( a
ajuda de um arquiteto é sempre bem vinda), e a qualidade dos serviços. Ou seja,
não basta dividir aquele puxadinho de casa com algumas mesas e embarcar na onda.
È preciso algum grau de profissionalismo para não morrer na beira.
A
flexibilização da legislação trabalhista faz com que empresas precisem ter
menos funcionários fixos, e mais uma vez, o co-working aparece como a solução
para trabalhos específicos
Uma
pesquisa recente indicou que a identificação do sistema com o trabalhador
brasileiro é o dobro da média mundial. Não apenas pelo espaço otimizado, mas,
sobretudo , pelas oportunidade de fazer networking e socialização.
O
Boulevard Shopping fez vitrine do Co-Working. Aproveitou um espaço fechado ,
fez parceria com uma empresa e oferece duas horas em troca de um quilo de
alimento . Empresas como Elephant no centro e Beloofice na Augusto Montenegro
dão ares de grandes negócios ao modelo, mas nos links abaixo percebe-se que
pequenos negócios também surfam na moda que parece ter vindo para ficar.
Mais em:
https://goo.gl/xNEH3B
https://elephantcoworking.com.br/
http://www.beloffice.com.br/
Facebook
– facebook.com/salomaomendez
Instagram-
@salomaomendes
Linkedim-
linkedim.com/salomaomendes
twitter
- @salomao_mendes