Na construtora e incorporadora PDG, reduzir virou sinônimo de sobreviver. O processo de enxugamento começou há dois anos, com a chegada do executivo Carlos Piani à presidência do negócio: desde o fim da bonança do setor, a empresa cortou em dois terços o quadro de funcionários, enquanto o faturamento encolheu à metade. Mas, segundo Piani, é preciso mais: “Hoje, nossas ações visam a mitigar os riscos operacionais e financeiros da companhia.”
Do lado operacional, a PDG cancelou quase todos
os lançamentos – no primeiro trimestre de 2015, houve apenas um. A mudança na
gestão acarretou transformações na estratégia comercial: ao mesmo tempo em que
passou a tomar mais cuidado com a inadimplência, a PDG passou a priorizar a
redução de seus altos estoques. “Estamos abordando o mercado de maneira mais
agressiva, com uma série de campanhas. Nosso mercado depende fortemente de
emprego, renda e disponibilidade de crédito.
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