O volume de contratos de compra de imóvel cancelados no ano passado cresceu 14% em relação a 2013 nas principais construtoras de capital aberto do país.
Desemprego, inadimplência, atraso na entrega ou recusa de financiamento bancário são alguns motivos para os distratos, como são chamadas as desistências.
Dados divulgados nos balanços financeiros de construtoras e compilados pela consultoria Concordia indicam distratos no valor de R$ 5,14 bilhões em 2014. Esse movimento ocorre em um cenário de desaceleração da economia, com queda nas vendas e estoque de unidades –aquelas que não são vendidas até três anos após o lançamento– já elevado.
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