Luxo: Mercado sem crise, Brasil tem imóveis de R$ 60 milhões e R$ 50 milhões

Uma das ruas mais bem localizadas, calmas e arborizadas de São Paulo, a General Mena Barreto, no bairro do Jardim Paulista, atrás do hotel Unique, está prestes a ser o endereço do lançamento imobiliário com metro quadrado mais caro na história da cidade.
 
Com apresentação oficial marcada para os próximos meses, o prédio da JHSF projetado pelo arquiteto argentino Pablo Slemenson (responsável também pelos edifícios Chateau Lafite e Chateau Margaux, na Vila Nova Conceição, cujas metragens estão entre as mais valorizadas da capital) tem seu metro quadrado cotado em R$ 26 mil. O que significa que cada um dos seis apartamentos tipo, com 371 m² cada, sairá a partir de R$ 9,6 milhões, e a cobertura duplex, com 727 m², não custará menos de R$ 18,9 milhões.
 
Contrariando as previsões do mercado que fala em desaceleração, Fernando Sita, diretor geral da Coelho da Fonseca, responsável pelo lançamento milionário nos Jardins, garante que nos próximos três anos os imóveis desse nicho poderão valorizar de 15% a 20%. “Ainda tem muito para crescer. Estamos longe do teto de preços”, diz.

Se o aquecimento realmente continuar nesse ritmo, muito em breve alguns imóveis antigos localizados em regiões nobres de São Paulo e Rio de Janeiro poderão chegar ao mesmo patamar de apartamentos com vista para o Central Park, em Nova York, onde o metro quadrado gira em torno dos US$ 45 mil. Entenda esta tendência
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