No mercado imobiliário, os principais indicadores apresentaram em maio recuo para os imóveis novos, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Para se ter ideia, o volume de vendas de imóveis na capital teve queda de 75,4% em maio, passando de 313 para 77 unidades, e também na velocidade de vendas, cujo índice retraiu de 14,76%, em abril, para 4,12% em maio. Como o número de apartamentos vendidos em maio foi superior ao de lançamentos, o estoque de imóveis diminuiu para 1.790, frente às 1.808 unidades que estavam disponíveis em abril. Segundo o Sinduscon-MG, esse movimento sinaliza que o segmento imobiliário não está passando ileso diante do cenário econômico mais desfavorável.
De acordo com as imobiliárias, o preço do metro quadrado de uma unidade nova na capital chega a custar R$ 12 mil em bairros nobres da Zona Sul, como o Bairro de Lourdes. Já para apartamentos de até 15 anos de alto luxo esse valor cai para R$ 8,5 mil, queda de 29%. “Os seminovos e os usados não sofreram baixa de venda”, afirma Luiz Antônio Rodrigues, presidente da LAR Imóveis. As unidades novas, no entanto, têm preço de mercado estipulado pelo proprietário. “E nos lançamentos, o comprador coloca o pé no freio e espera. Os clientes não estão tão desesperados para comprar”, observa. Ele acredita até mesmo em pequeno reajuste de preço dos imóveis usados até o fim do ano.
De acordo com as imobiliárias, o preço do metro quadrado de uma unidade nova na capital chega a custar R$ 12 mil em bairros nobres da Zona Sul, como o Bairro de Lourdes. Já para apartamentos de até 15 anos de alto luxo esse valor cai para R$ 8,5 mil, queda de 29%. “Os seminovos e os usados não sofreram baixa de venda”, afirma Luiz Antônio Rodrigues, presidente da LAR Imóveis. As unidades novas, no entanto, têm preço de mercado estipulado pelo proprietário. “E nos lançamentos, o comprador coloca o pé no freio e espera. Os clientes não estão tão desesperados para comprar”, observa. Ele acredita até mesmo em pequeno reajuste de preço dos imóveis usados até o fim do ano.
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