Arquitetura: Arquitetura popular brasileira é mapeada por escola suíça

Gaiola de passarinho e samambaia na varanda, cobogó enfeita o muro, baixinho, só para separar o lado de dentro da casa e a rua, onde um pequeno comércio anuncia de roupas ao serviço de conserto de panelas de pressão. São todos — a gaiola, a samambaia, o cobogó, o muro e o pequeno comércio na frente de casa — elementos da arquitetura popular brasileira, ou APB, como abrevia o arquiteto alemão Rainer Hehl, que coordena um curso na ETH Zurich, uma das mais importantes universidades politécnicas da Europa, sobre a arquitetura de regiões emergentes.
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Depois da Índia e de países da África, seu foco, há três anos, é a arquitetura do Brasil. E não se trata daquela arquitetura de Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha ou Lúcio Costa. O que a escola suíça e Hehl investigam no Brasil é a informalidade e como seus elementos são potências para uma arquitetura única, tal qual a MPB e a bossa nova são até hoje aos ouvidos do mundo.

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