Desde que fundou no Rio uma editora alternativa com foco em “narrativas visuais”, a escritora Rachel Araújo sabia que não seria fácil formar seu público. Aos poucos, no entanto, foi ampliando os domínios d’A Bolha.
Para atrair os leitores até a sede-livraria, no alto da antiga fábrica Bhering, no Santo Cristo, bolou eventos culturais de fim de tarde, com cinema e jazz, organizou feiras de arte impressa e montou até uma piscina de plástico no terraço para quem quisesse levar as crianças.
A ideia agora é levar os produtos exclusivos da editora — que tem no catálogo títulos como “O Babaca”, primeira obra do quadrinista punk americano Gary Panter publicada no Brasil, ou “Gigantes do jazz”, biografias ilustradas de músicos do gênero, assinadas pelo historiador americano Studs Terkel — para toda parte.
Para isso, as sócias Rachel e Stephanie Mauer compraram um carrinho de sorvete, batizaram a minilivraria de A Bolha Móvel e encheram a caçamba de livros.
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Para atrair os leitores até a sede-livraria, no alto da antiga fábrica Bhering, no Santo Cristo, bolou eventos culturais de fim de tarde, com cinema e jazz, organizou feiras de arte impressa e montou até uma piscina de plástico no terraço para quem quisesse levar as crianças.
A ideia agora é levar os produtos exclusivos da editora — que tem no catálogo títulos como “O Babaca”, primeira obra do quadrinista punk americano Gary Panter publicada no Brasil, ou “Gigantes do jazz”, biografias ilustradas de músicos do gênero, assinadas pelo historiador americano Studs Terkel — para toda parte.
Para isso, as sócias Rachel e Stephanie Mauer compraram um carrinho de sorvete, batizaram a minilivraria de A Bolha Móvel e encheram a caçamba de livros.
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