As imobiliárias brasileiras ainda têm resistência em trabalhar num modelo de redes de negócios, mas as empresas do setor que aderiram ao esquema têm alcançado bons resultados.
Esse é um dos resultados do trabalho "A Aplicação dos Princípios de Redes de Negócios nas Empresas Imobiliárias: uma Proposta a partir de Reflexões e Exemplos de Redes Brasileiras", de Ernesto Michelangelo Giglio e José Antônio Fantin, alunos do mestrado em administração da Unip (Universidade Paulista), e do consultor imobiliário Marcos Goggi.
O estudo foi apresentado na 12ª Conferência Internacional da Lares (Latin American Real Estate Society), realizada na última semana em São Paulo.
A pesquisa contou o estudo de caso de três empresas: uma nacional com 150 imobiliárias, mas que não atua em rede; uma rede de imobiliárias que atua no interior do São Paulo com 15 unidades; e uma empresa em Santa Catarina que atua no modelo de redes usando franquias. Os nomes não foram revelados das empresas não foram revelados.
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