O crescimento exponencial do tráfego aéreo nos últimos anos, tem implicado que o tamanho dos aeroportos aumente para dimensões inéditas. Isto implica maiores distâncias de viagem dentro do aeroporto, maior congestionamento, poluição e atrasos.
Uma fatia importante dos gastos nos sistemas de transporte aéreo, estão relacionadas com as operações de terra e por mais que se evolua na redução dos consumos das aeronaves e na quantidade de passageiros transportados, os custos resultantes daquela parcela mantêm-se inalterados.
Ao contrário do procedimento tradicional, no qual a aeronave fica parqueada, implicando que os veículos de assistência tenham de se deslocar entre o terminal e o avião, no aeroporto drive-through, é o próprio avião que se desloca ao encontro dos passageiros e da assistência operacional.
As aeronaves, após a aterragem, são integradas em sistemas lineares formados, cada um, por três estações, dedicadas ao desembarque, serviços e partidas. Cada fila de aviões vai-se deslocando ao longo das três estações, permitindo em cada linha, a assistência simultânea de três aeronaves. Os passageiros desembarcam e dirigem-se diretamente para o terminal situado numa plataforma elevada, não tendo que se deslocar ou ser transportados ao longo de grandes distâncias.
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