Uma pesquisa feita pela revista China Business Weekly mostra que a bolha imobiliária, provocada pela rápida urbanização, mais do que duplicou o preço dos túmulos – negociados em torno de 20 mil iuans (quase R$ 6 mil) o metro quadrado em 2008. Em comparação, um apartamento na capital chinesa custa em média, 40 mil iuans o metro quadrado (R$ 11,5 mil) em zonas centrais (áreas mais próximas da Cidade Proibida).
"Nosso túmulo custou cerca de 150 mil iuans (mais de R$ 43 mil) no ano passado. Deve valer bem mais agora", diz Yang Xujing, que enterrou seu pai no cemitério de Babaoshan, no noroeste da capital chinesa, em 2011.
A especulação imobiliária causada pelo êxodo rural, somado ao aumento da renda e desenvolvimento do país, segue como um problema na China. Especialistas avaliam que uma crise econômica chinesa semelhante à ocorrida nos Estados Unidos em 2008 é iminente – com os preços dos imóveis tendo subido 70% desde os anos 2000, conforme análise feita pela Barclays Capital em novembro do ano passado.
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"Nosso túmulo custou cerca de 150 mil iuans (mais de R$ 43 mil) no ano passado. Deve valer bem mais agora", diz Yang Xujing, que enterrou seu pai no cemitério de Babaoshan, no noroeste da capital chinesa, em 2011.
A especulação imobiliária causada pelo êxodo rural, somado ao aumento da renda e desenvolvimento do país, segue como um problema na China. Especialistas avaliam que uma crise econômica chinesa semelhante à ocorrida nos Estados Unidos em 2008 é iminente – com os preços dos imóveis tendo subido 70% desde os anos 2000, conforme análise feita pela Barclays Capital em novembro do ano passado.
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