A indústria brasileira de móveis está investindo em tecnologia e design para atrair os consumidores das classes C e D. O objetivo é conquistar essa fatia da população com produtos inspirados naqueles desenvolvidos para a classe A, porém, com matérias-primas mais baratas e preço reduzido.
A tendência foi apresentada em uma das principais feiras do setor, a Movelpar (Feira de Móveis do Estado do Paraná), realizada entre os dias 14 e 18 de março no polo moveleiro de Arapongas (PR).
A demanda por móveis está vindo das classes de renda mais baixas, que tiveram um aumento do poder aquisitivo nos últimos anos e estão cada vez mais exigentes.
No ano passado, as classes C, D e E (renda familiar de até 10 salários mínimos) gastaram R$ 26,2 bilhões em móveis e itens domésticos, mais do que as A e B (acima de 10 mínimos), que totalizaram R$ 15,8 bilhões, mostra estudo do Data Popular.
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A tendência foi apresentada em uma das principais feiras do setor, a Movelpar (Feira de Móveis do Estado do Paraná), realizada entre os dias 14 e 18 de março no polo moveleiro de Arapongas (PR).
A demanda por móveis está vindo das classes de renda mais baixas, que tiveram um aumento do poder aquisitivo nos últimos anos e estão cada vez mais exigentes.
No ano passado, as classes C, D e E (renda familiar de até 10 salários mínimos) gastaram R$ 26,2 bilhões em móveis e itens domésticos, mais do que as A e B (acima de 10 mínimos), que totalizaram R$ 15,8 bilhões, mostra estudo do Data Popular.
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