Cemitérios viram programas culturais e turísticos nas metrópoles

                                               Cemitério Bunhill em Londres
                  Cemitério da Soledad, em Belém
Cenário favorito para contos e filmes de terror, de vampiros, almas penadas e afins, os cemitérios não têm só esse lado "gótico", associado à morte. Numa cidade como Londres, com uma rica tradição arquitetônica e de paisagismo, os cemitérios são verdadeiros jardins pontuados por monumentos de diversos estilos artísticos, e são um insuspeitado passeio cultural por alamedas tranquilas rodeadas de obras de arte.
 
Eles guardam registros de transformações sociais e culturais, e as honrarias prestadas aos mortos dão um testemunho precioso de mudanças de comportamento ao longo do tempo —desde os respeitosíssimos epitáfios vitorianos, à irreverente intervenção dos fãs no túmulo do humorista Douglas Adams (do grupo Monty Python).

Transformações da moda e da arte também estão registradas em cemitérios, na chamada "arte sepulcral", que acompanha os movimentos históricos —vide a diferença entre o romantismo dos túmulos de Abney Park e a ironia dos túmulos do escultor Patrick Caulfield ou do empresário Malcolm McLaren.

Belém do Pará tem, por exemplo, um museu a Céu Aberto, O Soledad, que desativado, tinha prometido sua transformação em um espaço similar, mas até agora.. nada. Leia mais

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