Por pouco mais de R$ 10 milhões, a dinamarquesa Nordisk está negociando cerca de 130.000 m2 no último grande lote contínuo da Augusto Montenegro ( nesse tamanho ).
A compradora, de capital em bolsa, precisou esperar um dos maiores erros de avaliação dos últimos tempos, para concluir a negociação.
Explica-se. Durante alguns meses, o preço pedido estava na casa de R$ 36 milhões, irreal até para o caro mercado local. Os prazos venceram e o martelo foi batido.
Vem ai mais um grande condomínio de edifícios de classe média.
A situação da falta de planejamento urbano da Augusto Montenegro parece cada vez mais desesperador e exige atitude do poder público. Os efeitos já graves, começam a ficar piores com o início das entregas dos condomínios daquela região da cidade.