No bairro de Liulangzhuang, norte de Pequim, o mais novo empreendimento imobiliário está longe de se parecer com um dos recém-inagurados arranha-céus da cidade: trata-se de um minicomplexo de oito "apartamentos-formiga", com apenas 2 metros quadrados cada um.
Não é só o espaço exíguo que chama atenção. Quem ali mora são recém-formados que, mesmo empregados, são incapazes de acessar o superaquecido mercado imobiliário chinês.
Não é só o espaço exíguo que chama atenção. Quem ali mora são recém-formados que, mesmo empregados, são incapazes de acessar o superaquecido mercado imobiliário chinês.
Segundo o ranking anual da consultoria britânica Knight Frank, as cidades que mais tiveram incremento dos preços no ano passado são Xangai (52%), Pequim (42%) e Hong Kong (40,5%), de um total de 56 pesquisadas. São Paulo aparece em 11º (5,6%).
A crescente distância entre o preço dos imóveis e a renda média tem causado um intenso debate sobre os riscos de uma bolha imobiliária que poderia estourar num curto prazo, interrompendo o crescimento econômico do país. Veja mais aqui , aqui e aqui
A crescente distância entre o preço dos imóveis e a renda média tem causado um intenso debate sobre os riscos de uma bolha imobiliária que poderia estourar num curto prazo, interrompendo o crescimento econômico do país. Veja mais aqui , aqui e aqui
Fonte: Folha Online