
As reformas devem durar até 2012 e são bancadas pela Vivo. A empresa de telefonia terá seu nome associado ao lugar por 25 anos.
Há quatro anos, a Vivo doou R$ 13 milhões para que o Masp comprasse o edifício Dumont-Adams. Em troca, a companhia teria um logotipo luminoso com sua marca em uma espécie de mirante, no topo do prédio.
O projeto prevê uma galeria de exposições patrocinadas pela Vivo, no térreo. Uma escola de pós-graduação em museologia, história da arte e restauro ficaria nos sete andares acima. Acima da laje original do edifício, um cubo branco, com pé-direito de 15 metros, deve receber outras mostras. No topo de tudo, a ideia é construir um café, que já conta com um patrocínio de R$ 2 milhões da Nestlé.
Há quatro anos, a Vivo doou R$ 13 milhões para que o Masp comprasse o edifício Dumont-Adams. Em troca, a companhia teria um logotipo luminoso com sua marca em uma espécie de mirante, no topo do prédio.
O projeto prevê uma galeria de exposições patrocinadas pela Vivo, no térreo. Uma escola de pós-graduação em museologia, história da arte e restauro ficaria nos sete andares acima. Acima da laje original do edifício, um cubo branco, com pé-direito de 15 metros, deve receber outras mostras. No topo de tudo, a ideia é construir um café, que já conta com um patrocínio de R$ 2 milhões da Nestlé.
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