Boom imobiliário agrava enchente em São Paulo

O ritmo de impermeabilização de São Paulo dá uma boa pista. Na última década, ele cresceu mais de 50%. A linha escolhida pelas diferentes gestões, segundo especialistas, é a mais cara: remediar em vez de prevenir.

"A verticalização da cidade é muito grande. Esse é um grande problema, apesar de que também está chovendo muito em São Paulo".


A prefeitura vai contratar nos próximos meses um plano diretor de drenagem. A ideia é mapear a situação de toda a cidade em relação à capacidade de drenagem (galerias, bocas de lobo, piscinões), volume histórico de chuvas e impermeabilização. O plano deve ficar pronto em três anos.

O objetivo é deve apontar, por exemplo, que uma determinada região está no limite de impermeabilização e que precisará de obras como piscinões ou de mais parques.

Será a primeira vez que um projeto desses é feito na cidade. A região metropolitana já conta com um plano de macrodrenagem desde a década de 1980, mas o diagnóstico vale apenas para as grandes bacias hidrográficas e não aborda a questão do sistema de microdrenagem.
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