
O mercado foi popularizado no nordeste brasileiro, com casas para os turistas europeus que optaram pela casa de verão em um lugar com sol o ano todo e que custam 30% do que custaria em alguma praia na Europa.
Mais que isso. No sistema, serviços de hotelaria facilitam a vida e sistemas gerenciados pelas grandes redes turísticas podem até dar lucro aos proprietários, locando o imóvel quando ele estviver vago.
Segundo dados do Banco Central mais de 6% das entradas de divisas no País foram para a compra de imóveis, somando quase U$ 1,4 bilhão.
Dados da Embratur revelam que, só em 2001, 1,9% dos estrangeiros visitantes se hospedaram em casa própria, sendo que no ano seguinte o percentual dobrou e em 2003 chegou a 5,4%.
Uma tendência que agora é febre em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e até do Distrito Federal, o foco, nesse caso, é no mercado interno.
Bem que os paraenses poderiam se inspirar, fazer um plano de médio prazo para o belo e inesplorado litoral e não perder esta onda.
Leia na matéria da Gazeta Mercantil reproduzida no site da ADEMI_RJ