Deu no Jornal da Tarde de Sp neste domingo.
Um sonho pode virar pesadelo. Aproveitando o sonho do brasileiro de ter um imóvel e de adorar uma boquinha, os criminosos estão sofisticando o golpe do imóvel.
Desde a cota contemplada do consórcio, passando pelos juros imperdíveis daquela financeira nova, até negócios que são pagos mesmo sem o comprador ter uma prova concreta de queterá a posse e a propriedade do bem. usam nomes de empresas já estabelecidas, que as vítimas, tão empolgadas com a öportunidade"sequer tem o trabalho de checar.
Nenhuma empresa séria, manda depositar dinheiro na conta de um funcionário, por exemplo, alerta o delegado. Segundo os cálculos da polícia, em apenas três meses, o golpistas levantaram cerca de R$ 1 milhão das vítimas.No fim do mês passado, a Polícia Federal prendeu seis integrantes de outra quadrilha que, em menos de 30 dias, lesou 120 vítimas e arrecadou R$ 320 mil.
Os golpistas promoviam vendas usando folhetos falsos (com fotos de outros empreendimentos em construção).Os agentes descobriram que os criminosos movimentavam três contas bancárias paralelas para receber os depósitos. Segundo a PF, quatro das pessoas presas já eram investigadas anteriormente pelo mesmo tipo de crime. Para a ler a matéria completa, clique aqui.
Um sonho pode virar pesadelo. Aproveitando o sonho do brasileiro de ter um imóvel e de adorar uma boquinha, os criminosos estão sofisticando o golpe do imóvel.
Desde a cota contemplada do consórcio, passando pelos juros imperdíveis daquela financeira nova, até negócios que são pagos mesmo sem o comprador ter uma prova concreta de queterá a posse e a propriedade do bem. usam nomes de empresas já estabelecidas, que as vítimas, tão empolgadas com a öportunidade"sequer tem o trabalho de checar.
Nenhuma empresa séria, manda depositar dinheiro na conta de um funcionário, por exemplo, alerta o delegado. Segundo os cálculos da polícia, em apenas três meses, o golpistas levantaram cerca de R$ 1 milhão das vítimas.No fim do mês passado, a Polícia Federal prendeu seis integrantes de outra quadrilha que, em menos de 30 dias, lesou 120 vítimas e arrecadou R$ 320 mil.
Os golpistas promoviam vendas usando folhetos falsos (com fotos de outros empreendimentos em construção).Os agentes descobriram que os criminosos movimentavam três contas bancárias paralelas para receber os depósitos. Segundo a PF, quatro das pessoas presas já eram investigadas anteriormente pelo mesmo tipo de crime. Para a ler a matéria completa, clique aqui.