Desperdício. Os Grandes Imóveis públicos fantasmas de Belém.






São estruturas gigantescas que custaram fortunas ao contribuinte , e que foram, durante muito tempo, bem usados , na prestação do serviço público. Localização primorosa, foram gradativamente sendo abandonados. Ou a depreciação do imóvel ou sinistros como incêndios, condenaram as construções e o dinheiro empregado ao um mercado fantasma. 

O argumento é que, é mais caro, recuperar do que alugar imóveis privados, para alojar os orgãos públicos, sem dizer, exatamente, como fica esta conta, uma vez os longos contratos de locação poderiam bancar reformas, 

Mas convenhamos que a conta seja realmente esta, e falte dinheiro para recuperar o imóvel, sendo melhor a locação dos novos. 

É preciso dar um destino as construções, Vende-las , arrenda-las, ou mesmo achar novas finalidades, diferentes das que , um dia tiveram, com seus inquilinos originais. 

Nas imagens , pequenos exemplos do desperdício. O antigo Inamps da Presidente Vargas, a Receita Federal, na mesma avenida ( que seria do Tribunal de Justiça, e depois do Tribunal do Trabalho, e acabou como antes,), o INSS da Nazaré com a Dr. Moraes, que após o incêndio virou prédio mal assombrado e a Delegacia do Trabalho na Gaspar Viana, que teve a estrutura condenada. 

Em um momento em que o país clama por otimizar seus recursos, nossos imóveis mal assombrados, precisam de vida nova. 

Fontes: Google Street View

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