Como a história do
homem e a velha lição bíblica de vacas magras e gordas se sucedendo, as crise
repetem uma receita comum. depois da tempestade, a bonança e depois a
tempestade novamente,
É como se fosse um
jogo, que é preciso sangue frio para comprar, quando todos ficam medo de
comprar e vender na hora em que todos evitam vender, apostando que o preço pode
ser maior no dia seguinte.
Depois da crise de
2006 que desemborcou na crise de crédito de 2008 nos Estados Unidos e que nos
anos seguintes arrastou o mercado imobiliário, literalmente a lama, a maré que
já virava lá em 2012, parece que agora deve entrar em um ritmo de muito
dinheiro.
A analise é
mundial. O problema é que no Brasil, as coisas acontecem com atraso. A crise de
2008 só explodiu entre 2013 e 2014 aqui, e essa recuperação também deve demorar
um ou dois anos para aportar em terras pátrias.
Observando esses
mercados, é possível tirar algumas lições interessantes. A primeira é que, quem
comprou quando o mercado estava em baixa, contrariando todo o movimento
pessimista que inibia qualquer movimento neste sentido, já dobra os lucros que
no mercado internacional é algo impensável em investimentos convencionais.
A segundo é a conclusão da primeira lição. As crises passam. Quem andar junto com a manada, vai para o brejo mais rápido e pior, quando a maré mudar, e isto deve acontecer a partir de 2017, não terá fôlego para retomar de onde parou.
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