A praticidade de morar nas áreas mais desenvolvidas da cidade é citada
frequentemente pelos moradores dos imóveis que resistem ao tempo e ao avanço do
progresso.
Ainda assim, a decisão de ficar não se trata apenas de apego à
praticidade. O lugar, mesmo que simples, rústico ou em condições precárias, é
referência de vida.
Uma antiga moradora deixa claro o sentimento de pertencimento que a
mantém na casa em que nasceu. 'Já disse para os meus filhos que só saio daqui
depois de morta. Quando eu morrer, podem vender, mas graças a Deus, eles também
não querem sair.'
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