No antigo terreno do Guaraná Simões, o anúncio de jornal prometeia um dos primeiros edifícios corporativos da capital paraense. Quatro salas por andar e " sanitários" coletivos em cada andar. banheiro privativo, nem pensar, garagem privativa, nem se falava.
Na 13 de maio próximo a Avenida Portugal no velho centro comercial da capital, O Barão de Belém tinha um elevador e condições de pagamento imperdíveis. Pequeno sinal e restações correspondentes a 2% do valor por mês, sem qualquer reajuste.
Hoje decadente, e perdindo em meio a ambulantes e ao comércio pouplar e suas araras na calçada, o Braão de Belém segue por lá. Talvez sem o glamour de um dia, mas certo de que ficou na memória imobiliária do estado.
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