Em pleno horário comercial de uma terça-feira nublada, um casamento era celebrado com tranquilidade em uma praça de Yokohama, segunda maior cidade do Japão, localizada na região metropolitana de Tóquio.
Normal? Pode-se dizer que sim, mesmo em se tratando de uma área com muitos edifícios empresariais imponentes, endereço de corporações como Nissan e Fuji Xerox, entre outras. Mais do que o enlace matrimonial, chamava a atenção a calmaria das ruas e avenidas, que destoava do cenário clássico da grande metrópole nipônica, em que formigueiros humanos se deslocam com impressionante rapidez e organização.
Normal? Pode-se dizer que sim, mesmo em se tratando de uma área com muitos edifícios empresariais imponentes, endereço de corporações como Nissan e Fuji Xerox, entre outras. Mais do que o enlace matrimonial, chamava a atenção a calmaria das ruas e avenidas, que destoava do cenário clássico da grande metrópole nipônica, em que formigueiros humanos se deslocam com impressionante rapidez e organização.
No fim do expediente surgem, enfim, milhares de japoneses com seus celulares e fones de ouvido, a maioria rumando para as modernas estações de trem e metrô que servem a região e dispersam a multidão com assustadora eficiência.
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Urbanidades