O anúncio da Gafisa de que não aceitou a proposta de compra de ativos feita pela Equity International (EI), do investidor Sam Zell, e pela GP Investimentos, reforçou as dúvidas do mercado em relação aos rumos da companhia. Os questionamentos ganham força num momento em que a Gafisa precisa equacionar os problemas herdados da Tenda e reduzir seu nível de alavancagem. As expectativas se dividem entre os que avaliam como provável a companhia receber novas ofertas e os que acreditam que a empresa vá preferir o caminho de vender terrenos e empreendimentos para fazer caixa.
Ontem, a Gafisa divulgou, em fato relevante, considerar que a proposta feita por EI e GP, em 2 de fevereiro, "subavalia significativamente os ativos e negócios envolvidos e implica substanciais custos de transação e altos riscos de execução". Procuradas pela reportagem, Gafisa, EI e GP informaram, pelas respectivas assessorias de imprensa, que não iriam se manifestar. Não foram divulgados valor da proposta nem ativos envolvidos.
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Ontem, a Gafisa divulgou, em fato relevante, considerar que a proposta feita por EI e GP, em 2 de fevereiro, "subavalia significativamente os ativos e negócios envolvidos e implica substanciais custos de transação e altos riscos de execução". Procuradas pela reportagem, Gafisa, EI e GP informaram, pelas respectivas assessorias de imprensa, que não iriam se manifestar. Não foram divulgados valor da proposta nem ativos envolvidos.
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