A cúpula da Cyrela se reunirá em janeiro para definir a necessidade de revisar as projeções de vendas e lançamentos para 2012.
"Os números estimados, em minha visão, estão adequados. Mas são passíveis de mudança, com viés para baixo, sobretudo no item lançamentos", disse José Florêncio Rodrigues, vice-presidente financeiro e diretor de relações com investidores da empresa, em entrevista ao Brasil Econômico.
O valor geral de vendas (VGV) da Cyrela, para 2012, foi fixado num intervalo entre R$ 8 bilhões a R$ 8,9 bilhões, alta de até 16% sobre 2011, enquanto os lançamentos, em faixa de R$ 8,7 bilhões a R$ 9,8 bilhões - alta de até 15%.
A necessidade de ajustar ou não os indicadores, garante o executivo, vem de uma opção estratégica e não de sinais de retração da economia. "A questão é que preferimos lançar num ritmo menor e vender essas unidades", disse. Ele explica que a Cyrela vê mudanças no perfil do comprador, que está se tornando cada vez mais seletivo na hora de escolher o imóvel.
"Os números estimados, em minha visão, estão adequados. Mas são passíveis de mudança, com viés para baixo, sobretudo no item lançamentos", disse José Florêncio Rodrigues, vice-presidente financeiro e diretor de relações com investidores da empresa, em entrevista ao Brasil Econômico.
O valor geral de vendas (VGV) da Cyrela, para 2012, foi fixado num intervalo entre R$ 8 bilhões a R$ 8,9 bilhões, alta de até 16% sobre 2011, enquanto os lançamentos, em faixa de R$ 8,7 bilhões a R$ 9,8 bilhões - alta de até 15%.
A necessidade de ajustar ou não os indicadores, garante o executivo, vem de uma opção estratégica e não de sinais de retração da economia. "A questão é que preferimos lançar num ritmo menor e vender essas unidades", disse. Ele explica que a Cyrela vê mudanças no perfil do comprador, que está se tornando cada vez mais seletivo na hora de escolher o imóvel.
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