Fazia tempo que o imóvel localizado no número 280 da Rua Agissê, na Vila Madalena, estava desocupado. Moradores de prédios vizinhos consideraram estranho, portanto, que da noite para o dia brotasse no lugar uma galeria de arte, batizada de Fat Cap, inaugurada no fim de março. Estavam certos.
O aparente dono do pedaço, o artista plástico Rafael Vaz, de 28 anos, não é dono do pedaço coisíssima nenhuma: ele invadiu o imóvel, que pertence ao aposentado Rodolfo Ingo, de 70 anos. “Lutei muito para comprar aquela casa. Quero de volta”, afirma o proprietário.
O alerta veio do zelador de um edifício próximo, Geraldo Teodósio dos Santos, que telefonou para o proprietário após notar a movimentação. Ingo seguiu para o local e, de lá, foi parar numa delegacia ao lado de Vaz. “Fui agredido”, acusa o ocupante.
A versão contada pelo dono é outra. “Encontrei o rapaz e seu pai, entre outras pessoas. Ele me disse que todo imóvel deveria ter uma destinação social e que, se a casa estava abandonada, poderia ficar lá”, afirma .
O aparente dono do pedaço, o artista plástico Rafael Vaz, de 28 anos, não é dono do pedaço coisíssima nenhuma: ele invadiu o imóvel, que pertence ao aposentado Rodolfo Ingo, de 70 anos. “Lutei muito para comprar aquela casa. Quero de volta”, afirma o proprietário.
O alerta veio do zelador de um edifício próximo, Geraldo Teodósio dos Santos, que telefonou para o proprietário após notar a movimentação. Ingo seguiu para o local e, de lá, foi parar numa delegacia ao lado de Vaz. “Fui agredido”, acusa o ocupante.
A versão contada pelo dono é outra. “Encontrei o rapaz e seu pai, entre outras pessoas. Ele me disse que todo imóvel deveria ter uma destinação social e que, se a casa estava abandonada, poderia ficar lá”, afirma .
Esse relato surreal dessa fantasia, por vezes chamada, lei da propriedade privada você lê aqui