Uma placa amarelo berrante pendurada no portão enferrujado pelo tempo avisa: vende-se. O aspecto abandonado da construção poucos metros acima pode fazer crer, num primeiro olhar, que só um louco ligaria para o número de telefone ali estampado.
Mas é de 13 a média de ligações diárias recebidas pela imobiliária que está vendendo o castelinho São Fernando, em Santa Teresa. Loucos? Românticos que sonham com príncipes ou princesas? Na verdade, a maioria é de curiosos. Mas há também alguns milionários realmente interessados em pagar R$ 3,8 milhões pela construção de 1906 em estilo eclético. E esse nem é o mais caro castelo à venda no Rio.
Na Rua Maria Eugênia, no Humaitá, há outro palacete também à venda. Construído no fim do século XIX, ele tem um preço mais salgado: R$ 11 milhões. Ambos sofrem com a falta de manutenção.
Mas com boas ideias, e muitos recursos, bem que poderiam dar vida nova a seus bairros. No caso do castelinho São Fernando, que recebeu esse nome por ter abrigado por muitos anos a Clínica São Fernando, nem é por falta de interesse.
Nos últimos sete anos, o local já foi vendido duas vezes. Na primeira delas, para o malaio Yewweng Ho e o inglês Gordon Lewis, que se encantaram com a construção e planejaram transformá-la num hotel-boutique que seria seu primeiro investimento no Rio de Janeiro.
Mas é de 13 a média de ligações diárias recebidas pela imobiliária que está vendendo o castelinho São Fernando, em Santa Teresa. Loucos? Românticos que sonham com príncipes ou princesas? Na verdade, a maioria é de curiosos. Mas há também alguns milionários realmente interessados em pagar R$ 3,8 milhões pela construção de 1906 em estilo eclético. E esse nem é o mais caro castelo à venda no Rio.
Na Rua Maria Eugênia, no Humaitá, há outro palacete também à venda. Construído no fim do século XIX, ele tem um preço mais salgado: R$ 11 milhões. Ambos sofrem com a falta de manutenção.
Mas com boas ideias, e muitos recursos, bem que poderiam dar vida nova a seus bairros. No caso do castelinho São Fernando, que recebeu esse nome por ter abrigado por muitos anos a Clínica São Fernando, nem é por falta de interesse.
Nos últimos sete anos, o local já foi vendido duas vezes. Na primeira delas, para o malaio Yewweng Ho e o inglês Gordon Lewis, que se encantaram com a construção e planejaram transformá-la num hotel-boutique que seria seu primeiro investimento no Rio de Janeiro.