O debate é tão anigo quanto que remonta pelo menos 30 anos. Construir ou não próximo ao Rio e a Baia do Guajará. Ambientalistas e Ongs condenam a prática por acreditar que ela compromete ventilação e a temperatura média da capital paraense.
Há dois anos, entretanto, os vereadores da capital alteraram a lei de uso do solo de Belém, permitindo o coeficiente de contrução na última quadra, a direita da avenida Pedro Álvares Cabral e a empresas aprovaram seus projetos.
Uma ação movida pela OAB, com respaldo dos vereadores (que no passado aprovaram a mudança) agora coloca as empresas em uma situação delicada. A exigência de uma licença ambiental depois do projeto ameaça parar as obras em andamento e que já estão sendo vendidas.
Uma ação do MP quer que a licença seja obrigada. O problema é, e com o que já foi aprovado sem ela?. Uma dor de cabeça para pelo menos duas grandes construtoras resolverem... e rápido.