Levantamento feito pela Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio) a pedido do jornal O Estado de S. Paulo constatou que um quarto dos empreendimentos lançados no primeiro trimestre de 2007 tinha prazo de entrega estabelecido entre 30 e 45 meses, período máximo praticado no setor.
No primeiro trimestre de 2011, o uso do período máximo para entrega das chaves já é uma prática de 40% dos empreendimentos (evolução de 60% no comparativo com a base de 2007).
A ampliação do prazo é motivada pela demora na construção, provocada pelo aquecimento acelerado do setor nos últimos anos, o que inclui mão de obra, materiais e equipamentos disponíveis.
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