Passada a polêmica de negociação de toda a área do Estádio Baenão, no ano passado para pagar dívidas trabalhistas, a nova diretoria azulina parece que desta vez deve acertar a mão.
Antes de se desfazer do patrimônio, impossível de reconquistar se perdido, parceria num sistema de comodato. Três empresas devem apresentar propostas nesse sentido para a ocupação dos pouco mais de 3.000m2 do Carrossel.
Pelo modelo, a empresa vencedora construiria na área com fins de locação e o Remo, que seguiria dono, teria parte dessa receita, exatamente da mesma forma feita com América, Curzeiro e Atlético de Minas.
Depois de 20 anos, o patrimônio seria devolvido ao clube que poderá então ter a renda total do negócio. Sem perder o que já tem, o sistema permite reforço de caixa e menos resistência dos conselheiros para uma definição.