Ciclovias e corredores exclusivos para ônibus cortando a Avenida Presidente Vargas, elevadores ligando estações de trem ao Morro da Providência, vias exclusivas para pedestres até a Rio Branco.
Esse é o cenário futurista da Central do Brasil projetado pelos escritórios Campo e Fábrica Arquitetura para o ano de 2030. As intervenções propostas para melhorar o transporte no Rio e em outras nove cidades do mundo podem ser conhecidas na exposição ‘As cidades somos nós — desenhando a mobilidade do futuro’, que foi inaugurada ontem no Centro Cultural Correios.
A exposição pode ser vista de terça-feira a domingo até 13 de março com entrada gratuita , das 10h às 19h, na Rua Visconde de Itaboraí, 20, no Centro.
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Esse é o cenário futurista da Central do Brasil projetado pelos escritórios Campo e Fábrica Arquitetura para o ano de 2030. As intervenções propostas para melhorar o transporte no Rio e em outras nove cidades do mundo podem ser conhecidas na exposição ‘As cidades somos nós — desenhando a mobilidade do futuro’, que foi inaugurada ontem no Centro Cultural Correios.
A exposição pode ser vista de terça-feira a domingo até 13 de março com entrada gratuita , das 10h às 19h, na Rua Visconde de Itaboraí, 20, no Centro.
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