As ações do setor de construção civil reagiram de forma negativa ao detalhamento do corte do Orçamento da União de 2011, da ordem de R$ 50 bilhões, que reduziu em R$ 5 bilhões os recursos previstos para o programa "Minha Casa, Minha Vida 2" este ano.
Com corte de R$ 8,6 bilhões, o Ministério das Cidades foi o mais afetado pelas economias desejadas, resultando em orçamento de R$ 7,6 bilhões para o programa habitacional em 2011, contra os R$ 12,7 bilhões aprovados pelo Congresso anteriormente. Ainda assim, o montante previsto para este ano é R$ 1 bilhão superior ao de 2010.
O anúncio ocasionou uma queda generalizada entre os papéis de construtoras e incorporadoras na tarde desta segunda-feira, levando o índice setorial Imob a despencar 2,9%.
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