Pelo menos uma grande rede de supermercados local está novamente na mira dos executivos do segundo maior grupo do setor no país e um dos maiores do mundo.
O assédio, que juram, tem pouquissimas chances de dar certo é tratado em segredo mesmo nas rodas privativas do seguimento.
E os franceses não param por ai. Outro empresário que tem mais de 200.000m2 na BR, dentro da região metropolitana e do fluxo pretendido pelo Carrefour para viabilizar um Hipermercado, estaria evitando o negócio por discordar do tamanho pretendido pelos compradores.
Aceita vender uma frente de 100 metros, dos 300 existentes. Mas o mínimo aceito pelo projeto, que deve ser um atacado/varejo seria 150 metros de testada.
A investida dos "yakkes" pode inclusive promover a paz na associação da categoria. A ordem e os esforços de todos é trazer de volta o Grupo Líder, que há alguns anos está fora do grupo.
A idéia é fortalecer os locais, para dificultar a chegada dos estrangeiros. Será que conseguem?