Tendências Urbanas: Paulistanos aderem ao movimento cycle chic

Com o aumento dos ciclistas nas ruas de São Paulo, a cidade passou a importar movimentos em voga em outras cidades do mundo. O termo cycle chic, por exemplo foi cunhado por um blogueiro de Copenhague, em 2007, mas a tradução é simples.

A ideia é pedalar pela cidade em roupas normais, deixando de lado as famosas roupas fluorescentes dos ciclistas de velocidade e valorizar o uso da bicicleta como meio de transporte. “O chic é meio intimidador e pode causar um afastamento das pessoas que não se identificam com esse rótulo.”, afirma Verônica Mabrini, 26, do blog Gata de Rodas e dona de uma Fuji Crosstown Ladies. Pioneira, ela defende que para pedalar ninguém "precisa de uma roupa especial”.

Em São Paulo, adeptos destacam-se do ciclista comum nas ruas e avenidas. “Eu percebi que depois que passei a andar de vestido ou saia, passei a ser muito mais percebida no trânsito.”, afirmou a jornalista Evelyn Araripe, 25.

Ciclista em São Paulo desde maio de 2008, ela acredita que ao utilizar roupas normais no trânsito, o motorista de carro também é educado sobre a presença dos ciclistas. Entre quedas e outras presepadas de sua fase menos experiente, ela coleciona histórias como o namoro que começou em um encontro de ciclistas e aventuras como viagens pela Europa de bike. Mais

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