Vizinho estranho vizinho...

O que faz essa townhouse especial é o contraste de suas linhas comparadas aquelas das casas vizinhas. O efeito é curioso, provocador, apesar de parecer destoar do conjunto.

Fica a questão: vale preservar a linha arquitetônica local ou deve-se mesmo cravar uma dissonância modernista que corrompa a harmonia de seu entorno? Os suecos
Johan Oscarson e Jonas Elding dizem vale sim uma quebra de paradigma desde que feita com bom senso e bom gosto.

Okay que discutir bom gosto é bem subjetivo, sobretudo a luz de uma pequena comunidade, como a de Landskrina, cidade do século XV, e toda a sua carga histórica. Mas que o resultado do projeto dos colegas arquitetos ficou um bocado interessante, isto é inegável.

Fonte: Reprint

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