Se confirmada nota da coluna de Mauro Bonna, no Diário do Pará de hoje, o Alphaville Belém pode finalmente sair do papel. A área de 4.5 milhões de m2, comprada de uma antiga empresa agropecuária há alguns anos pela Gafisa/Premium, teria conseguido finalmente a licença ambiental para lançar o projeto.
Ao lado do clube Aeronauta, que vem sendo tido como uma opção para a transferência do aeroclube da Júlio Cesar, a primeira fase do Alphaville Belém, teria 850 lotes.
Para atrair endinheirados, a empresa teria oferecido a custo zero, 200.000m2 ao clube Assembléia Paraense para que alí construísse seu clube náutico. Nuna é demais lembrar que a própria Assembléia já ensaiou um clube semelhante, a fundo perdido, para viabilizar um loteamento similar, na ponta do queimado, na ilha de Mosqueiro, mais adiante. Até hoje nada saiu do papel.
A idéia da Gafisa/Prêmio é valorizar a vizinhança com o clube para minimizar um problema sério de localização. O Alphaville não ter um perfil de casa de férias. O problema é que morar lá, e enfrentar a ponte do Outeiro e a Augusto Montenegro com suas centenas de condomínios ( e de moradores) ou a Artur Bernardes, ( com sua sentena de caminhões ) não é, convenhamos, um argumento de venda.
A coisa pode mudar se confirmadas as sonhadas pontes ligando outeiro a Mosqueiro. O estudo saiu da midia, mas segue nos bastidores, com muita gente ineteressada na valorização da parte mais descoupada e de melhor portencial construtivo, uma vez que, se houver bom senso, vai tger planejamento urbano, além da corrida das construtoras.
Nunca é demais lembrar que em Fortaleza, o Alphaville só decolou porque estava no caminho do Beachpark.