
Com juros menores e mais prazo para pagar, os consumidores das classes A e B passam a enxergar o crédito imobiliário como estratégia financeira.
A construtora Cyrela viu o volume de financiamentos desembolsado na compra de imóveis acima de R$ 500 mil ficar quase dez vezes maior entre 2006 e o ano passado: passou de R$ 65 milhões para R$ 700 milhões.
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