Não foi o primeiro, nem será o último. Mas não dá pra desconsiderar que tem gente la fora vendedendo ou tentando vender partes inteiras da Amazônia Brasileira, com base nos discursos de preservação.
Dada a confusão documental e a falhas do poder público na fiscalização ou mesmo no acompanhamento de alguns cartórios, a ameaça serve de alerta para quem atua ou está interessado em conpras de áreas rurais da região.