Telhados e esquadrias reforçados que resistam a ventanias, quem sabe, a ciclones. Garagens elevadas que evitem inundação pelo mar. Pisos de material permeável que ajudem a chuva a se infiltrar no solo.
Essas são soluções que começam a ser adotadas no Brasil para que as edificações aguentem os chamados "eventos extremos" causados pelo aquecimento global.
Afinal, um prédio é feito para durar ao menos 50 anos, prazo em que, no Estado do Rio, segundo especialistas, a temperatura terá subido de 2 a 6 graus, o nível do mar estará até 90 centímetros mais alto, os ventos poderão passar de 119km/h e as chuvas serão ainda mais concentradas.
Essas são soluções que começam a ser adotadas no Brasil para que as edificações aguentem os chamados "eventos extremos" causados pelo aquecimento global.
Afinal, um prédio é feito para durar ao menos 50 anos, prazo em que, no Estado do Rio, segundo especialistas, a temperatura terá subido de 2 a 6 graus, o nível do mar estará até 90 centímetros mais alto, os ventos poderão passar de 119km/h e as chuvas serão ainda mais concentradas.
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