Me vem a cabeça rapidamente aqueles filmes americanos que contam histórias de pessoas que trabalham nas grandes metrópoles, mas vivem em ilhotas que ficam há meia hora desses espaços urbanos. São ilhas com pequenas vilas, onde o clima é de interior, a qualidade de vida é maior e até a violência não tem o mesmo impacto das cidades maiores. Pra chegar até a cidade grande, um sistema de barcaças, levam carros e pessoas de maneira segura e rápida dentro de um sistema de transporte urbano como. É o ônibus só que em uma escala diferente.
Imagine se houvesse um planejamento urbano para ilhas como cotijuba, ilha das onças ou mesmo as menores, menos conhecidas. Com uma estrutura relativamente barata e simples seria possível criar ambientes capazes de atrair que hoje vive em condições difíceis na área continental. É uma maneira de reduzir a especulação imobiliária, de dar respostas nesse assunto de moradia e mais, melhorar também as condições dos moradores nativos dessas ilhas.
Sim porque não adianta eu insistir naquela idéia antiga de preservação quase intocável. Na verdade, pra mim essa história é mais desculpa de quem não quer fazer nada e por isso diz que não faz porque não pode, por causa da manutenção da natureza. Não faz porque não pode, ou porque não quer?
São infinitas as possibilidades que a criação de vários espaços urbanos de qualidade nessa Belém insular, pode gerar. Para o poder público, solução para problemas que hoje sufocam e a parecem cada vez mais sem solução. Os engarrafamento por exemplo. Para as empresas privadas, seja de construção, lojas, supermercados, escolas, um campo aberto a descobrir. Para o cidadão, reconhecimento de direitos que ele já tem de viver com dignidade, tem mas que andam tirando dele na hora que ao invés de agir, se calam, nada fazem.
Imagine se houvesse um planejamento urbano para ilhas como cotijuba, ilha das onças ou mesmo as menores, menos conhecidas. Com uma estrutura relativamente barata e simples seria possível criar ambientes capazes de atrair que hoje vive em condições difíceis na área continental. É uma maneira de reduzir a especulação imobiliária, de dar respostas nesse assunto de moradia e mais, melhorar também as condições dos moradores nativos dessas ilhas.
Sim porque não adianta eu insistir naquela idéia antiga de preservação quase intocável. Na verdade, pra mim essa história é mais desculpa de quem não quer fazer nada e por isso diz que não faz porque não pode, por causa da manutenção da natureza. Não faz porque não pode, ou porque não quer?
São infinitas as possibilidades que a criação de vários espaços urbanos de qualidade nessa Belém insular, pode gerar. Para o poder público, solução para problemas que hoje sufocam e a parecem cada vez mais sem solução. Os engarrafamento por exemplo. Para as empresas privadas, seja de construção, lojas, supermercados, escolas, um campo aberto a descobrir. Para o cidadão, reconhecimento de direitos que ele já tem de viver com dignidade, tem mas que andam tirando dele na hora que ao invés de agir, se calam, nada fazem.