
A construtora, entretanto, acredita que esteja próxima de liberar a obra. Contratou peritos aeronáuticos de outros estados e baseou a defesa em dois pontos.
Primeiro, a torre da RBA é mais alta e nem por isso, teve ordem de demolição.
Segundo, não aceita a tese de rota de aeronaves. Mesmo porque se isso fosse aceitável, teria que ser feito em cima dos aviões do Aeroclube, e não de Val de Cans.
Uma tese que ganha força num momento que alguns consideram iminente a transferência do aeroclube e do aeroporto Júlio Cesar para outro local na região metropolitana.
O Blog segue acompanhando o desfecho.