Os números são Rio de Janeiro e o levantamento é resultado de uma pesquisa do Sindicato da Habitação de lá, O Secovi-Rio, matéria de O GloboServem para indicar a evolução dos preços e para mostrar o bom investimento que representou o mercado a partir do final do século passado.
Em Belém, apesar da completa ausência de dados oficiais, os número podem indicar valorização ainda maior. Inclusive no Umarizal, o bairro mais valorizado, alguns empreendimentos tiveram preços de lançamento em torno de R$ 1200. Um aumento mínimo de 200% desde 1998, ao se levar em conta o metro a R$ 3.600.
Agora um detalhe não pode ser desconsiderados. O ciclo não anda no mesmo rítmo. Outro dia o presidente do Sindicato dos trabalhadores da Construção Civil disse na TV que o metro, médio, em Belém está variando entra R$ 4 e R$ 7 mil.
Mentira. Não que não faltem tentativas das empresas de quebrarem em definitivo a barreira dos R$ 4 mil, mas a resistência dos consumidores tem servido de termômetros para esse objetivo.
O preços triplicou em uma década, mas deve subir menos daqui por diante.