
Não, isso ainda não é reflexo da crise que anda tirando o sono do planeta. Isso é um pesadelo resultado de políticas erradas na área de habitação no Brasil.
O apartamento vale R$ 80 mil, mas depois de 11 anos pagando as prestações da Caixa Econômica, o profissional liberal teve a suprendente notícia. A dívida ainda soma R$ 300 mil.
Com ele, pelo menos 6 mil mutuários brigam por uma renegociação do débito em Belém. Eles financiaram antes de 1995, sem proteção e com o acumulo de resíduos no saldo.
A prestação era corrigida pela variação do salário, mas o saldo devedor aumentava de acordo com a inflação, que nos anos 80 e 90, atingia três dígitos por mês.
A prestação era corrigida pela variação do salário, mas o saldo devedor aumentava de acordo com a inflação, que nos anos 80 e 90, atingia três dígitos por mês.
Nada como a história para refrescar a memória e evitar que as novas dívidas atrapalhem planos e comprometam os sonhos.