
A crise já vinha se arrastando desde julho e os sinais eram claros. Quem investiu na bolsa, queria ter os dividendos prometidos. Quando esse retorno começou a demorar, o investidor começou a mudar de posições.
O que o mercado não esperava, era a crise do "setembro negro". O cenário piorou, porque quem ainda apostava nas empresas saiu vendendo posições no Brasil pra reforçar participações nas bolsas americana e européias.
Já tem incorporadora sem dinheiro, se oferecendo para os concorrentes e deixando o consumidor de orelha em pé.
Segundo o Sindicato da Construção de Sp, num cenário otimista, as empresas devem reduzir pelo menos 20% dos lançamentos. Uma maneira de aguardar os desdobramentos da crise e do medo do consumidor.
Cliente com medo é pior do que o crash das bolsas. Não compra.
Leia no site da Elo Engenharia
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Segundo o Sindicato da Construção de Sp, num cenário otimista, as empresas devem reduzir pelo menos 20% dos lançamentos. Uma maneira de aguardar os desdobramentos da crise e do medo do consumidor.
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