




Talvez o traço mais significativo na urbanização da capital provocado pelo Fórum Mundial de janeiro do ano que vem vai ser mesmo a duplicação e a urbanização de uma das áreas mais problemática e violentas da cidade.
O prazo é curto, menos de seis meses, o preço é alto. E inclui, além da duplicação da via ( ou de pelo menos parte dela num primeiro momento ), o que deve facilitar o acesso a saída da cidade, a construção de um mega-residencial numa área cedida pela UFPa, nos moldes do que foi feito na Vila da Barca.
Se tiver dinheiro sobrando e puder esperar o médio prazo, a hora é de comprar na região, e esperar a urbanização valorizar seu patrimönio.