Escala industrial para baixar preços do mercado

O grande desafio dos segundo momento do boom imobiliário brasileiro será oferecer produtos a quem segue comprando e a preços que o mercado pode suportar.

No meio da crise da globalização que ameaça reduzir os efeitos alucinantes da estabilidade, mais por menos é o caminho que já está sendo traçado pelas grandes do país.

São bairros planejados quase que, no modelo americado, onde se vive, se estuda, se compra na micro-região e grndes auto-pistas levam as cidades principais, apenas quando não dá pra atender as necessidades nesses bairros.

As estruturas são gigantescas. Em Cotia, na Grande São Paulo, um desses condomínios tem 2300 unidades. Em Camaçari, na Bahia, 6500 imóveis.
A Gafisa e a Odebrecht criaram ano passado uma nova unidade chamada Bairro Novo.

Baseado no modelo mexicano, as unidades custam de R$ 60 mil a R$ 95 mil. Preços possíveis graças a larga escala.

Uma cidade dentro de cidades menores. A baixa renda agradece e a alta renda morre de inveja. O planejamento urbano que o poder público não ofereceu, está chegando para quem parecia mais distante dele.

A compra de uma área de 440.000m2 em Marituba, pela parceria Direcional/Exito marca a chegada do modelo a capital. Em Parauapebas a Wtorre, a partir de um indicativo da Vale, que vai começar a explorar minério na vila dos funcionários, também segue o exemplo.

São 10.000 unidades previstas até 2012.

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